Me parece que o limite para qualquer relação é aquele momento em que duas ou mais pessoas passam a não se entender falando num mesmo idioma. Por bom senso, daí em diante cada um deveria passar a trilhar seu próprio caminho. Isso antes que as decepções se instalem, que as palavras ruins imperem, que as mágoas cresçam e envenenem as almas, que a inimizade supere o carinho, a consideração, os bons momentos vividos em comum. Por mais que rompimentos sejam difíceis, que dê um medo enorme de não estar fazendo a escolha certa, que se tema perder o que se conquistou, que a solidão seja uma ameça no horizonte... Mudar de rumo é melhor do que corroer a própria alma e de outro/s. Minha filosofia de vida: arrisque perder tudo, mas nunca a si mesmo, nunca os próprios princípios. O material, de alguma forma, a vida provê. .
Opinando, palpitando, divagando desde 2007