Não faz muito tempo, ouvi de um professor: “Aluno de Filosofia acha que tudo é complicado. Às vezes não é. Às vezes é simples” . Eu, que me esforçava por encontrar a porta que me daria acesso ao templo da complexidade, confesso que me irritei. Mas, fiz de conta que não e fui embora me sentindo incompreendida e mal ouvida. Em fevereiro, aconteceu meu último encontro com a turma da faculdade. Mais da metade de um dia passado entre a mesa do café da manhã na Bella Paulista e do almoço no Desfrutt, seguido do giro pela Livraria Cultura e o sorvete no Center Três. Na despedida, só para prolongar o bom papo e a boa companhia, aceitei uma carona oferecida por um amigo. Mas, foi só entrar no carro e ver desabar um baita temporal. Por causa da chuva, pedi para mudar o trajeto. Não queria mais ficar no mesmo lugar. E o motorista, meu amigo, solícito, deixou a Augusta e fez um baita retorno pela Bela Vista para me deixar na Xavier de Toledo, conforme pedi sem avaliar implicações... A ...
Opinando, palpitando, divagando desde 2007