Um filme: As Faces de Helen. Chamou minha atenção por causa do nome da personagem (claro!) e porque tem Ashley Judd (a mãe da Tris de Divergentes). Não li nenhuma sinopse, não sabia do que se tratava e parei para assistir no final da tarde de um enfadonho domingo de natal. É sobre depressão. A história de Helen, uma musicista e professora universitária bem-sucedida, mãe e esposa amada e admirada, e também de sua aluna Mathilda. Ambas às voltas com crises de depressão suicida. O filme é triste, mas não chega a ser desesperador. A diretora, Sandra Nettelbeck, soube fazer um longa que é até instrutivo para quem ainda acha que depressão é “frescura”, porém sem ser chato ou negativo a ponto de beirar o insuportável. Dá para assistir numa boa. E o destino das personagens me fez lembrar as palavras do Spinoza: "Nossa felicidade ou infelicidade depende da qualidade do ser com o qual nos unimos por amor"... Depende, mesmo! Em boa parte, pelo menos. E o ser mulher, na história, tem alg...
Opinando, palpitando, divagando desde 2007