Eu não conseguiria me submeter à política de propaganda do Google nem querendo muito. Primeiro porque tenho mais contas no Google do que consigo me lembrar (e eles exigem que se tenha apenas uma única); segundo, se a ordem é garantir tráfego alto para DEPOIS passar a contar com publicidade no blog, para mim não dá... O que viraliza no Brasil é canal de autoajuda, fakenews da gadolândia bolsonarista, escândalos de dançarinas de funk, boatos sobre a vida de "celebridades"... Como não vou empenhar meu tempo com nada disso, o tráfego não pode ser estabelecido de uma hora para outra. É algo para se construir aos poucos!
Daí, que a máxima contribuição imediata que o Google dará ao meu bem-estar é fornecer espaços digitais para que eu fale comigo mesma (ou escreva para mim mesma) e, assim, continue economizando com a conta do psicólogo. (rs)
O "que pena para o Google" é brincadeira e não é... Em vez de mirar no lucro fácil e rápido a plataforma poderia arriscar mais e investir em modos alternativos de criação. Nem todo mundo se ajusta à rígida determinação de "dedicação exclusiva e total"... Eu não! Meus processos criativos acontecem em zig zag e não em linha reta. Daí que os rebeldes jamais mencionarão o AdSense como veículo de criação cultural de vanguarda, o que, acho eu, seria uma honra para o Google! EU...acho!