Semana passada, peguei emprestado um DVD que acreditava ser Nosferatu, o clássico alemão. Nunca cheguei a assistí-lo por inteiro e me pareceu um bom momento para fazer um certo estudo estético. Cinema mudo, preto e branco, luzes e sombras, etc. Pois foi só ao colocar o DVD para rodar que me dei conta de que distraidamente confundi os nomes, o que foi facilitado pela ausência da capa original do DVD. Não peguei Nosferatu e sim Mephisto.
Como eu também não tinha assistido a este Mephisto, não foi de tudo uma perda. Pelo contrário, achei o filme muito bom. E por mais que eu esteja desviando de velhos incômodos, Mephisto é providencial para mim por motivos meus, referentes ao que observo ao meu redor, ao que estou vivendo.
Em algum momento somos todos tentados como Fausto... Nunca é demais lembrar.
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