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Sinais











"As pessoas se dividem em dois grupos e quando elas dão sorte, o grupo um vê como mais do que sorte, vê como coincidência. Vê isso como um sinal, a prova de que há alguém lá em cima tomando conta delas. O grupo dois vê a coisa como pura sorte, golpe feliz do acaso. O que eu sei é que as pessoas do grupo dois vêem essas quatorze luzes de um modo bem desconfiado. Para elas, a situação é equilibrada. Pode ser bom, pode ser ruim. Mas no fundo, sentem que aconteça o que acontecer, estão sozinhas. E isso as apavora. Elas são assim. Mas, há muita gente no grupo um. Quando vêem as quatorze luzes, estão vendo um milagres. No fundo elas sentem que aconteça o que acontecer, haverá sempre alguém para ajudá-las e isso as enche de esperança. O que você tem que perguntar a si mesmo é que tipo de pessoa você é. É do tipo que vê sinais, milagres, ou você acredita que as pessoas só têm sorte? Ou, veja a coisa assim: é possível que não hajam coincidências?"








Embora hoje seja mais um daqueles dias em que eu poderia ficar sentada diante do note, escrevendo textos divagantes, farei uma coisa que dispersa as divagações: vou para a rua, fazer comprinhas e me arrumar para um final de semana que será de muito trabalho. Sim, eu trabalho mais nos finais de semana, em reuniões pedagógicas, coisa que não faria, de jeito algum, se tivesse um "Romeu" na minha vida a não ser que ele me acompanhasse.





Por hora, apenas quero dizer que revi Signs ontem à noite. Não foi uma escolha aleatória, muito pelo contrário... Para dizer pouco (o dia me chama), pode haver pelo menos mais dois grupos... O grupo dos que acreditam em contingências (e sua relação com "sorte" é muito questionável) e o grupo dos que permanecem encima do muro... Eu transito entre estes dois... E não é uma situação confortável.





"Sei o que eu fiz ao senhor... O fiz duvidar de sua fé..."






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